sexta-feira, 28 de dezembro de 2012


A vida é tão simples e nós complicamos tanto procurando respostas pra tudo... As vezes gostaria de ter o poder de não pensar em nada, só por alguns minutos... ou voltar pra casa, sem dores.
Ventos que sopram e te tiram do sério, desenterram angustias e acendem falsas velas...

Passado...
... feliz...


Mas, passado!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012


E o tempo vai passando
não é que já é dezembro
13h30 boa tarde!
Com os olhos ainda grudados, 
vou comprar uma coca cola,
zero por favor,
porque quanto mais melhor.
No sul faz frio mais também faz calor
e que calor...
Deitar sobre filósofos da idade antiga e media se tornou o passatempo diário
só por hoje.
20h30 quem diria,
Depositarei o resto do meu dia na TV
e após um trago de um único cigarro,
só para dar uma ênfase de alternativo no poema,
que não possui rimas
é a tal da licença poética.
23h poxa vida!
a água leva pro ralo os odores diários,
e deito-me tentando me concentrar  
para tirar o fardo de terça feira.
Tarde demais,
É hora dormir.

sábado, 8 de dezembro de 2012

O riso dos outros!


Não assimilo qual a graça que encontram em algumas coisas... um vicio de linguagem, um desleixo pessoal, uma visão díspar, uma capacidade de persepção menor, as vezes, torna-se ligação com uma comédia zombeteira, um sentimento de indiferença ou até mesmo a um instinto de superioridade.

Não sei se isso me causa incomodo por eu ser, no fundo, uma conservadorista antiquada, ou se as pessoas realmente são mesquinhas de acharem nas falhas ou simplicidades dos outros uma válvula de escape para suas próprias frustações.

Não acho graça nas pegadinhas dos programas de domingo, que espoem as pessoas ao ridículo, ou pegadinhas cotidianas quando transformadas em motivo de chacota. As coisas deviam ser vistas naturalmente, o humor não precisa ser cruel para ser engraçado.









quinta-feira, 29 de março de 2012

Pratique boas maneiras!


 Vejo que é cada vez mais escasso ouvir de alguém palavras como: com licença, desculpe, obrigada... e o tão famoso “Bom dia”, “Boa tarde” ou “Boa noite” servem apenas para estampar correios eletrônicos para que possamos parecer mais cordiais do que realmente somos, mais vale parecer do que ser*.
Em todas as esferas da sociedade, em toda camada da hierarquia, seja ela organizacional, religiosa ou afetuosa quem sabe, o subjuntivo presente e o imperativo são modos dominantes, e a educação fica em segundo plano na maioria dos casos.
Se eu fosse Deus e escolhesse os mortais para entrar no paraíso os pontuaria pela educação: quantas vezes você levantou do seu banco para dar lugar a alguém mais vivido que tu nos transportes urbanos?; Quantas vezes segurou sua embalagem para não joga-la  no chão? Quantas vezes bateu antes de abrir a porta?; E quantas evitou gritar ou colocar as pessoas em situações constrangedora?. É isso! só entraria quem fosse extremamente cordial e não quem doasse o mair dizimo ou lesse mais vezes a bíblia.
Sinto falta da educação, nada mais agradável do que uma pessoa afável, ela faz com que você sinta-se bem em ajudá-la, ou obedece-la e tudo flui melhor.
Não me coloco no contexto, prefiro calar-me ao ser mal educada, e na pior das hipóteses prefiro a ironia do que a má educação, pois ela geralmente não é percebia, é sutil.
Praticar as boas maneiras deveria ser tão popular quanto praticar esportes. Vamos lembrar que não somos uma ilha e convivemos em sociedade e certamente se for educado conseguirá o melhor das pessoas, pelo menos de mim.

*Frase de Jabor.